05 fevereiro 2010

mente IV


Se amanhã não existe e o ontem foi-se embora, hoje tenho o que me consola, lagos de nenúfares. Posso ponderar a morte que penso ser e caminhar por mais alguns anos neste passeio. Estreita-se o que me segue e na tendência, fica o instável da mente humana não minha! Meus instantes, são-me estáveis momentos.

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