08 fevereiro 2010

mente XIII

Não careço escrever, nem das certezas de conseguir com as palavras mudar tudo, há comportamentos não humanos para estudar, por isso vou entrar na moral de cada ser e deixar lá dentro uma pitada de perfume. Para despertar a regra do amor universal hei-de voltar a nascer sem rotinas, sem colapsos e sem mentiras! Não careço escrever nas tardes frias do lugar, de onde fui embora há ausências a contestar uma saída do tempo gradativo, puro distanciamento, mas o sol predilecto tornou-se ficcionado sem corrupção a carecer mudança nos individualismos. Esta realidade é trânsito escasso nos bons exemplos.

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